Levanta da terra o
crânio,
Que um dia a um poeta
pertenceu
E que dele fez
moradia de pensamentos,
E ao mundo sentimento
transmitiu.
Com seus poemas alimentou a alma
E com seu corpo, os
vermes nutriu.
Pobre do poeta que
não tem sonhos!
O deste aqui, foi
apenas o covil.
Ele teve sorte, pois
seu desejo
Não foi difícil de
cumprir.
Pobre do poeta que
ainda não se foi,
Mesmo desejando ir.
Vinho aos poetas e
rosas aos seus corpos!
E à alma luto eterno,
descanso e luz
Para que, de forma
digna, seus nomes
Crave uma bela
cruz.
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3 comentários:
Nossa, que privilégio é poder ter tal leitura! Me encantei de verdade com teu poema, mesmo! Juro que não to dizendo só pra agradar, haha
Beijo,
Fallen Angel
drl-life-essence.blogspot.com
Me questiono, se lá no fundo do coração do poeta não havia um desejo de descanço eterno para os pensamentos sombrios. Estes já não ecoam mais, nem atormentam o crânio vazio.
abraço da eterna admiradora
Sixx.
Quantos mais irão?
quantos mais chegarão? Ao menos ficarão os nossos versos.
Bom poema!
abraços
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