Feche os olhos
meu amor
e sinta!
É o perfume
que guarda ainda
esta flor
tão pálida.
tão pálida.
De sol tão cheia,
de sol tão cálida
Feita de espinhos e mistério
é a flor da desventura
que colhi para ti na sepultura
que colhi para ti na sepultura
de um velho
cemitério
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cemitério
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2 comentários:
Uma flor que guarda a mesma histórias da maioria dos amores. Lindo poema!
Abraço
anjoclandestino.blogspot.com
Gosto de poemas assim.
Esse lado sombrio-romântico é um lado que você aproveita bem, quanto a estrutura é irrelevante. Talvez pela simplicidade tenha me agradado tanto...
Muito bom!
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