Perdeu-se nas belas páginas de Byron,
Entre suspiros e devaneios o mancebo
enamorado,
Que no peito palpita um rubro coração
De
amor e de anseio devorado.
No sombrio quarto, de tristeza alimentado,
O mancebo, em companhia do tinteiro,
Escreve antes que o sono o adormeça
Belos versos no papel inteiro.
" - Morrer de amor não é pecado;
Mesmo quando não se é correspondido “
Assim pensou o mancebo enamorado,
Com lágrimas nos olhos e o coração partido.
E ao cair o fragor do dia,
Sobre a cama a fronte fria clama
Por amor e vida. Sobre o corpo um papel que
diz:
"- Mariana, apagou-se a luz de quem te
ama!"
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5 comentários:
muito belo, Fernandez. interessante sua pequena estória de amor, nesses versos tão singelos mas dotados de talento e emoção.
Morrer de amor parece ser at[e bonito e isso j[a foi um mal dos tempos passados...
Condolências ao coitado.
Morreu jovem, porém enamorado.
Mas não deixo de pensar que, com ele
Tem algo errado!
Como sempre, ótimo post, bastante criativo. E olha que eu não costumo gostar de poesia!
Não esqueça de aparecer no
www.temalgumacoisaerrada.blogspot.com
e ler meu conto em
www.ascronicasnoturnas.blogspot.com
abraços
Confesso que me arrepiei lendo este poema. O final foi esplendoroso!Sem palavras...
Abraços
psrecuerdame.blogspot.com
Te muita gente que ao olharmos parece vivo fisicamente, mas que o coração foi ferido ou não correspondido e se encontra morto para novos sentimentos...
bjs!
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