Das profundezas deste desespero
Eu clamo à Ti Senhor crucificado
Que sejas Tu o brilho derradeiro
Para este pobre filho Teu desamparado.
Acolhe-me em Teus braços estendidos
Pobre de mim! Espírito tão pequeno!
Rogo-Lhe que resgatai-me dentre os perdidos
E ata-me ao Teu coração puro e sereno.
Este mundo é perdição — e a vida atroz
Temo eu perder o rumo
Ouça Senhor o clamor da minha voz:
Entrego-me todo — de joelhos ou de pé
Eu creio sim! Eu creio em Ti
Mas aumentai a minha fé.
Um comentário:
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